- Povo de Chico City…! Feliz, feliz, feliz, feliz… com a sua audiência! Pois bom, numa ocasião em 1927, eu estava de porre, naquele tempo eu bebia… Era safadim, safadim, bunitim!
- Mas bah, eu não quero saber de nada. De nada! Eu solto meu bode, mas prendo minha cabrita.
- Mas hein!? Depois eles dizem que o Coalhada é isso, que o Coalhada é aquilo… Agora sou hétero. Mordo você todinha! Porque jovem é outro papo! Eu sei o que estou fazendo.
- Gaaarotão! Você é idiota! Você é iiidiota!
- Pô, mãe! Eu sou jovem! Eu sou doooido por essa neguinha.
- Meu garoto! Vai dizer que você não trocava?!
- Pra outro homem até pode ser, mas pra outra mulher, nunca! Ainda mais com esse nariz… Eu ainda arrumo grana pra arrumar o meu nariz…
- Tá com pena? Leva pra você! Nós somos classe C, CLASSE C! É mentira, Terta?
- Afffe! Eu tô morta! Tanta gente é e não sabe. Eu doido pra ser e não consigo!
- Ca-la-da! Senta aí! Para com isso! Eu sou Haroldo, o hétero machão. Eu sou um símbalo sescual. Eu-eu trabalho na Globo, tá legal!? Minha vingança sará malígrina! Tenho horror a pobre! Quero que pobre se exploda!
- Primo, primo, você é uuuótimo!
- Sou! Mas… quem não é? Não creu neu, se finouce. É vapt-vupt!
- Só tem tan-tã! Só tem tan-tã!
- Que a paz de Tim Tones esteja em todos os lares. Alegria, alegria. Faça como eu: sorrrria… Techau!
- E o salário, ó!
Muito obrigado Chico Anysio!