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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Um top 5 de George Harrison


É difícil, pra mim, fazer um top - 5 das músicas George Harrison. Não me recordo de uma canção sua que eu não goste e nem consigo listar as 20 que mais gosto. Mas hoje guardei um momento para destacar as cinco que mais escutei nos últimos anos (assim foi bem mais fácil).

Your Love is Forever - Redescobri essa música a partir de um cover de uma dupla desconhecida, prova que vale à pena garimpar artistas desconhecidos. Percebi aquela obra-prima pouco conhecida.





All Things Must Pass - Essa é uma das músicas que mais escutei na vida. Se eu preciso superar algum problema, começa aqui! Bela melodia, lindo arranjo, excelente interpretação e uma letra que acalma a alma.
 


Dear One - Essa letra mostra que a música pop pode falar de amor, mas em outra dimensão... E que introdução, George!




The Inner Light - Única dos Beatles (que na verdade é só dele mesmo, John e Paul colocaram uns vocais e Ringo nem tocou). Para mim, a prova que Harrison tava muito à frente na popularização da música indiana na Europa do que qualquer outro artista. A letra? See all without looking...




Handle With Care - Essa é da segunda melhor banda que Harrison fez parte. É uma daquelas que toda vez que toca, surge um sorriso no rosto e uma batida no pé! Baby you are adorable, handle me with care! 
 

sábado, 3 de dezembro de 2011

Vivendo no mundo material

Depois de esperar uma eternidade (pelo menos para mim), finalmente assisti as duas partes do documentário Living In The Material World que narra a vida de George Harrison.

As quase quatro horas de imagens, músicas e depoimentos ainda são insuficientes para falar de George Harrison. Martin Scorsese bem que tentou e não creio que seja sua culpa, mas ficou tanta coisa de fora... Discos como o George Harrison (1979) e Cloud 9 (1989) nem foram citados. O seu envolvimento com a mulher de Ringo Starr e o processo de plágio de My Sweet Lord, tampouco. Quase não foi tratada também sua relação com John Lennon. No lugar disso, temos mais da metade do documentário direcionado à sua vida da infância até o fim dos Beatles. Para mim, esse é o grande equívoco. Claro que sua vida nos anos 60 foi muito mais intensa e importante para a música, mas isso já foi discutido e mostrado em grande volume. Eram os 31 anos seguintes, os menos conhecidos, que deveriam receber destaque.

Bom, mas falando do que está lá... Impressionante, fascinante, surpreendente e intrigante. Poderia procurar outras palavras, mas não expressariam o prazer de assistir Living In The Material World. Os depoimentos de Eric Clapton, Olivia Harrison, Ringo Starr e Dhani Harrison deixam uma pista do que foi George. Clapton narra o processo de “roubar” a esposa do amigo e de como ele foi cavalheiro; Olivia conta como foi “avaliada” por George antes de se tornar esposa; Ringo dá o depoimento mais bonito sobre quando o visitou, já no fim da vida, e contou que estaria viajando para Boston para uma cirurgia na filha e George, já bem fraco diz: quer que eu vá com você? (Ringo chora). Por fim, temos Dhani falando como foi crescer com o pai, a imagem dele ainda adolescente tocando guitarra com George no estúdio e depois se abraçando é linda.

As imagens inéditas são um deleite para os olhos dos fãs, principalmente da turnê de 1974 e as filmagens caseiras recebendo pessoas como Bob Dylan, Tom Petty, Roy Orbison e Jeff Lynne, os Traveling Wilburys, a segunda mais importante banda na vida dele.

O documentário termina com uma belíssima imagem de George se filmando no jardim que ele cuidou a vida toda após um belo depoimento de Olivia.

Pronto, acabou! Queria uma terceira parte, mas ela não virá... quem sabe os extras do DVD ajudem um pouco a minimizar a necessidade de ver mais...

Quem tiver interesse em baixar as duas partes do documentário, é só clicar aqui.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A Eternidade de George Harrison

Os Beatles eram uma banda que me fascinava na infância. Para mim, era John Lennon e mais três. Um deles era Paul McCartney, os outros dois eram uns caras que tocavam na banda. Da infância para adolescência, fui lendo algumas coisas e entendendo a importância deles na história mundial.

Com isso, soube quem era quem. Um dia comecei a procurar saber quem cantava o quê. Para minha grande surpresa, as músicas que mais me emocionavam eram as de GEORGE HARRISON! Impressionante, como aquele cara que poucos falavam poderia ser, pelo menos para mim, o melhor? Não sabia naquele momento. Mas hoje eu sei.

Nenhum músico tem uma importância tão grande na minha vida como George Harrison! Ninguém cantou com sua emoção, ninguém tocou o slide com tanta eloquência e ninguém fez tantos solos perfeitos. As suas letras são tão pessoais e universais ao mesmo tempo que, seja de onde for, você se vê nelas. Talvez quem não tenha a ligação que tenho com a música não entenda, os demais saberão.

Na manhã que vi a notícia de sua morte, há 10 anos atrás, parecia que um parente muito próximo havia partido. Chorei bastante naquela quinta-feira e, desde então, entendo e aceito suas palavras “all things must passa, all things must pass away”.

George nunca soube quem eu sou, mas ele sempre será uma das pessoas mais importantes da minha vida pela sua obra e sua maneira de viver. Faço minhas suas palavras “There's a fire that burns away the lies. Manifesting in the spiritual eye. Though you won't understand the way I feel, You conceal, all there is to know. That's the way it goes”. Mas o próprio George disse que ele não era sua obra, ele era outra coisa... Eu não sei o que ele era, só sei o que ele representa.

Para mim, George será eterno, disso tenho certeza. Acho que ele tenha previsto o porquê, quando disse “But unlike summer came and went. Your love is forever. I feel it and my heart knows. That we share it together.

George Harrison é eterno e devemos partilhar isso!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Esperando George Harrison!

Eu já comentei aqui que George Harrison é meu Beatle preferido. Tudo começou quando ouvi o Revolver pela primeira vez e as suas músicas realmente tiveram um impacto bem maior que as de Paul ou John naquele disco.
Quando ele morreu, eu realmente senti como se fosse alguém da minha família... Bom, pelo menos eu tinha um carinho muito grande pelo músico que ele foi e quanto mais eu conhecia da sua vida, mais o admirava... Saber que alguém assim morreu causa impacto...
Fiquei muito feliz quando soube que Martin Scorcese assumiu a direção de um documentário sobre ele, afinal, depois do belíssimo trabalho em No Direction Home falando sobre Bob Dylan, só poderia esperar o melhor...
Ontem foi divulgado o primeiro trailer... Fantástico, belíssimo, emocionante... A ansiedade só aumentou...
Esperando Living In The Material World


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